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O longo e árduo caminho do saber...
Dá trabalho, mas educar é o único caminho.
É tentando que se consegue...
Nem todos são gênios, é óbvio, mas cada um pode contribuir para a construção de um mundo melhor, através de suas atitudes. E o conhecimento é um atalho para as atitudes mais civilizadas E construtivas.
Procurando a seriedade do método...
A parte prática da pesquisa merece um cuidado todo especial. Entrevistar é lidar com seres humanos. É uma arte...
Evitando o desinteresse e a ignorância
(Tratamento para a AIDS? Não comecem com essa bobagem de "Anos de pesquisa científica")
Abrindo caminhos: o Método Científico
Educar é mostrar o caminho E colocar a mão na massa para construí-lo...
Matemática
Uma linguagem própria, fascinante... A Matemática tem suas próprias leis, e compreendê-las é ter nas mãos uma chave que abre as mais diferentes portas.
Linguagens
Uma flor que representa as diferentes nações que falam a Língua Portuguesa. INTEGRAÇÃO é a palavra-chave de quem trabalha com linguagens. Por isso apreciamos tanto a interdisciplinaridade. O professor de línguas tem a responsabilidade de trabalhar habilidades que estão necessariamente relacionadas a todas as outras disciplinas: leitura e interpretação.
Geografia
Um globo e a mão do ser que o movimenta... Conhecer as partes e integrá-las é uma das habilidades desenvolvidas pela Geografia, tanto humana como física. Precisamos dela para compreender nossa ação no mundo, e melhorá-la. De mãos dadas com a História, é claro...
Biologia
A árvore da evolução mostra a importância que a Biologia tem para todos nós: suas classificações organizam os conhecimentos que temos sobre a vida, e colocam cada coisa em seu devido lugar. Saber qual o seu lugar no mundo é um desafio para qualquer um, e o professor deve orientar também esse processo, em seu aluno.
Química
A beleza do mundo da Química: saber o que está presente nas substâncias que compõe nosso mundo. Conhecer os elementos que nos cercam é algo mesmo muito importante...
6 comentários:
Os alunos sabem usar bem os recursos; o papel do professor é ensiná-los a distinguir entre o que é relevante e o que não é, os sites confiáveis ou não. A capacidade de síntese é um fator importante, numa época em que há tanta informação disponível.
Além disso, o professor precisa ser ajudado pelos bibliotecários em relação à bibliografia confiável sobre determinado assunto, então há que se planejar o assunto, enviá-lo à biblioteca para esta igualmente selecionar sites e livros afins e indicar tal bibliografia ao professor. Essa dialética é fundamental: todos precisam acredtar na agilidade da comunicação pô-la em prática..
Uma estratégia que já usei quando desconfiei de que um trabalho era "copiado" da Internet foi pedir ao aluno uma versão mais sucinta do mesmo trabalho. Elogiei a qualidade e a quantidade das informações coletadas, mas pedi um resumo, para treinar a capacidade de síntese, tão importante hoje em dia...
O aluno que fez cópia fica normalmente em pânico, e entrega um resumo cheio de meias-cópias. O lado bom desse método é que, mesmo que tenha havido cópia, o aluno se vê na obrigação de ao menos TENTAR ler o texto para resumi-lo... E você pode dar nota pelo "resumo", pois é ali que se vê o que ele conseguiu entender e sua capacidade de organizar esse conhecimento.
E quando recebemos trabalhos de vários grupos copiados e exatamente iguais(incluíndo a capa!!!!!!!)? Haja jogo de cintura! O jeito é reunir os alunos e pensar em estratégias. A idéia da Vivian é legal. Sugerir outro tema também pode ser uma opção.
A inserção das novas tecnologias na Educação é fato. Não dá para abortar os comandos CTRL+C e CTRL+V, pois eles são a imagem da pesquisa escolar "moderna". Compreendo a preocupação dos participantes desse blog, mas existem várias maneiras para contornar uma pesquisa banal, onde copiar e colar significam o mesmo que alguém espirrar e outro alguém, após ouvir o espirro, desejar saúde.
A primeira alternativa é estipular um número mínimo de sites a serem visitados, desta forma "força" o(a) aluno(a) a fazer uma síntese.
A segunda alternativa é transformar o conteúdo pesquisado numa mini-peça teatral, onde alunos(as) deverão explicar a importância da pesquisa.
Já utilizei as duas e deu super certo.
A verdade é uma só:
NÓS, PROFESSORES(AS) TEMOS QUE NOS ADAPTAR AOS ATALHOS ENCONTRADOS POR NOSSOS(AS) ALUNOS(AS). DESTA FORMA NÃO SEREMOS ENGANADOS POR NOSSO DESLEIXO.
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