Encontramos esta gravura muito bacana sobre o processo de pesquisa na escola, envolvendo as experiências mais comuns do dia-a-dia e a reflexão em sala de aula.
Acreditamos que a pesquisa deve combinar estas duas coisas: as experiências do quotidiano do aluno, por um lado, e os conhecimentos sistematizados pela escola, por outro.
Isso ajuda o aluno a perceber a relação entre conhecimento e vida diária, a valorizar a escola, o professor e a pesquisa escolar.
Vamos utilizar esta postagem para mostrar o que os alunos pensam sobre pesquisa, a partir de um pequeno levantamento que fizemos.
2 comentários:
Numa escola Estadual do Município de Cachoeirinha, perguntamos a uma turma de 2° ano Médio se já tinham feito pesquisas interdisciplinares.
Eles declararam não saber o que era isso. Após uma breve explicação, foram convidados a escrever se achavam se era uma coisa boa ou ruim.
A maioria absoluta das respostas afirmou que era bom, pois FAZER APENAS UM TRABALHO QUE TENHA VALOR PARA VÁRIAS DISCIPLINAS DÁ MENOS TRABALHO DO QUE FAZER VÁRIOS SOBRE O MESMO ASSUNTO, PARA VÁRIAS DISCIPLINAS.
Ou seja, os alunos (ainda que de uma escola relativamente grande, como é o caso dessa) não têm a noção exata dos métodos utilizados pelos professores, não pensam no próprio aprendizado e precisam de esclarecimentos urgentes!
Na Fundação Bradesco, fiz a mesma pergunta a uma turma de 1° ano. Ainda que envolvidos em projetos, eles não souberem dizer o que era interdisciplinaridade, e após uma explicação breve, acharam que poderia ser muito legal ter algo assim, pois "AJUDARIA A COMPREENDER MELHOR A REALIDADE".
Melhor informados e bastante perceptivos, mas ainda no começo do caminho.
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